Na Europa, a comunidade cristã de amanhã poderá ser uma minoria criativa e missionária se repropuser um “modelo mariano” de viver a fé, isto é, um estilo de vida ancorado na Palavra, no discernimento, no seguimento radical, nos carismas, nos sacramentos da fé. Menos organização e mais recursos humanos. Menos reuniões inúteis, mais missão. Menos programas, mais oração.
Seguir Jesus tomando por companheira a Discípula de Nazaré é arriscado. Mas vale a pena. No fim de um caminho feito com ela encontra-se sempre aquilo que se procura. A meta da viagem está garantida, como o foi para os magos que seguiram a estrela: “Ao entrar na casa, viram o Menino com Maria, sua mãe e, prostrando-se, adoraram-no” (Mt 2, 11).