6.º Dia da Oitava da Páscoa
Hoje somos interrogados sobre um benefício feito a um enfermo. (1.ª Leitura)
As boas ações podem indispor quem as testemunha. Esses críticos são pessoas que não se sentem bem consigo mesmas. É preciso acolhê-las e compreendê-las no nosso interior. Para isso precisamos de serenidade. Ou, pelo menos, de momentos de serenidade. Precisamos de distância – uma distância amorosa – em relação à pessoa que critica. Precisamos de saber, mais do que saber, de assimilar que uma pessoa desagradável, agressiva, hipercrítica é um passarinho com uma asa partida revoltado por não poder voar. O leitor medite nisto.
At 4, 1-12 / Slm 117 (118), 1-2. 4.22-27a / Jo 21, 1-14