O primeiro documento do Magistério da Igreja que trata de forma abrangente as implicações da inteligência artificial na vida quotidiana das pessoas e das sociedades. Um texto acessível, mas rigoroso na forma como distingue a inteligência humana e a inteligência artificial, enquanto criação do ser humano.
Embora se dirija especialmente àqueles que têm a tarefa de transmitir a fé (pais, professores, pastores e bispos), o documento pretende também ser acessível a um público mais vasto, nomeadamente àqueles que partilham a exigência de um desenvolvimento científico e tecnológico orientado para o serviço da pessoa e do bem comum.