Este número tem uma relação especial com a Casa a que esta revista dá nome e da qual faz parte. No editorial, Leonor Carrilho apresenta o novo site da Brotéria e convida a pensar qual o nosso papel neste tempo de estímulos constantes – um tempo em que a atenção se parte em bocadinhos. Continuando dentro de Casa, João Sarmento, sj e Catarina Ricciardi escrevem sobre a nossa/vossa Coleção Permanente de Arte Contemporânea.
Num importante testemunho da Síria, Daniel Atallah, sj conta-nos como caiu a ditadura, mas não acabou a insegurança. No seu texto sobre minerais críticos, Isabel Lopes Cardoso analisa como estes recursos se tornaram instrumentos centrais de poder e de rivalidade entre Estados, revelando uma nova gramática do poder global em que a economia, a segurança e a geopolítica se entrelaçam.
Já Filipa Belo, com o seu texto sobre Artesanato e Futuro, entra num diálogo crítico com um outro artigo publicado no número de maio/junho passado, ao propor uma reflexão aprofundada sobre os desafios contemporâneos do artesanato.
No caderno cultural, entre textos sobre teatro, cinema e livros recentemente editados, refira-se que São Miguel, nos Açores, assume particular destaque com duas sugestões insulares no campo da arte.
São estes apenas alguns destaques deste número.









