Iniciando com o editorial, José Frazão Correia, sj reflete sobre o Jubileu de 2025 como um tempo de graça, particularmente oportuno para recuperar o sentido do tempo através do dom e do perdão.
Sobre atualidade, entre os temas deste número, podem encontrar William McCormick, sj a abordar os desafios e perspetivas do segundo mandato de Donald Trump, com implicações cruciais para os EUA e o mundo, bem como Mário Linhares a refletir sobre a complexidade de habitar territórios, à luz dos tumultos em bairros periféricos, e a necessidade de olhar a realidade de perto.
Nelson Faria, sj apresenta um modelo de comunidades empoderadoras para responder aos desafios das novas gerações no contexto digital e, ainda neste número, João Norton de Matos, sj, e Joaquim Félix de Carvalho, em dois artigos autónomos, refletem sobre a arquitetura e o espaço litúrgico, o valor e a importância da arquitetura e das artes para a vida e a missão da Igreja, bem como sobre a forma como a construção de igrejas reflete a qualidade da vida eclesial.
Por fim, Luísa Soares de Oliveira apresenta uma análise das representações da loucura na arte ao longo de 600 anos, partindo de uma exposição no Museu do Louvre.
E por falar em exposições, lembramos o nosso “Caderno Cultural”, onde os leitores podem encontrar recensões e sugestões de livros, teatro, filmes e exposições. Neste número destacamos particularmente, porque ainda vão a tempo de ir ver, a exposição DADA CITY, na Galeria das Salgadeiras, em Lisboa e Francis Alÿs Ricochetes, no Museu de Serralves, no Porto.