Há Esperança? O fascínio da descoberta
Neste livro, o presidente da Fraternidade de Comunhão e Libertação, um dos mais conhecidos movimentos da Igreja Católica, enfrenta uma das perguntas mais difundidas neste tempo dominado pela incerteza: “Há esperança?”. O impacto com a dureza da realidade fez vir ao de cima toda a nossa necessidade humana. Também, e talvez mais ainda nestes tempos dramáticos, o coração de cada um não se contenta com respostas parciais e grita o desejo de alguma coisa que esteja verdadeiramente à altura do desafio. “Um imprevisto é a única esperança”, dizia Montale. Na história ecoou o anúncio deste imprevisto que causou um sobressalto nos primeiros que encontraram Jesus. Desde então, a semente da esperança entrou no mundo e continua a criar raízes em pessoas que, quando as encontramos, fazem com que o nosso coração se reacenda e se reanime. Encontramos em nós uma “estranha positividade” e a audácia de desafiar o mal, a dor e até a morte graças a uma experiência presente.