Féria depois das Cinzas / 1.ª Sexta-Feira
O jejum que me agrada não será (…) levar roupa aos que não têm que vestir… (1.ª Leitura)
Esta frase do profeta Isaías pode ser interpretada à letra ou significando que devemos cuidar de quem (mais) precisa, em vez de fazermos sacrifícios inúteis. O jejum que a Igreja insiste que se faça em determinados dias pode servir para termos mais empatia; logo, ajudarmos mais quem passa fome pode ser uma maneira de se amar a Igreja, sendo-se-lhe obediente. O jejum pode ser espiritualmente frutífero de muitas maneiras. Caso contrário, é só um sofrimento inútil.
Is 58, 1-9a / Slm 50 (51), 3-6a.18-19 / Mt 9, 14-15