Semana XXXIV do Tempo Comum
Sobre o mar de cristal, estavam de pé os vencedores do Monstro. (1.ª Leitura)
«E mais que o mostrengo, que minh’alma teme (…) manda a vontade, que me ata ao leme, de El-Rei D. João II». Estas palavras são de um poema de Fernando Pessoa em que um marinheiro que vai
ao leme de um navio é aterrorizado por um monstro marinho que o quer impedir de seguir viagem.
Mas o marinheiro vence o terror e segue em frente (embora tremendo). Ter coragem não é não ter
medo; é agir apesar do medo, da dor, do desconforto. O leitor peça essa (grande) graça.
Ap 15, 1-4 / Slm 97 (98), 1-3ab.7-9 / Lc 21, 12-19