Jz 13, 2-7.24.25 / Slm 70 (71), 3-6.16-17 / Lc 1, 5-25
Tinha o aspeto de um anjo do Senhor, cheio de majestade. (1.ª Leitura)
Durante vinte séculos, construímos templos segundo a filosofia de que para Deus nada era demais. Hoje em dia essa mentalidade está a mudar. Os templos são simples e a Igreja hierárquica menos majestática, com a preciosa colaboração do Papa Francisco. Finalmente, começamos a perceber que a majestade de Deus não é espelhável por cerimoniais de várias horas, ouro, brocados e pedras preciosas. A majestade de Deus está no seu sangue e na sua ressurreição. A nossa majestade está na oração à porta fechada e no ato de amor de que ninguém se apercebeu.