BB. Inácio de Azevedo e CC., mm. (Memória)
Eu te bendigo, ó Pai… porque escondestes estas verdades aos… inteligentes. (Evangelho)
Não há «verdades» provindas dos inteligentes que substituam a empatia com os nossos irmãos. Ser inteligente é uma razão extra para nos obrigarmos a servir. A inteligência tem de ser usada para amarmos inteligentemente – com critério, método, disciplina, refletidamente – e não ao sabor da inspiração do momento. A inteligência não é para se pairar lá no cimo, olhando os irmãos, objetivamente menos inteligentes, como uns pigmeus. A inteligência, ou nos ajuda a decidir como amar, ou já se virou contra nós.
Is 10, 5-7.13-16 / Slm 93 (94), 5-10.14-15 / Mt 11, 25-27
