O Papa Francisco exorta a que se mantenha acesa a chama que orientou, há mais de 50 anos, o desejo de mudança para uma liturgia mais viva e participada pelas pessoas. Na 68.ª Semana Litúrgica Italiana, o Santo Padre apelou aos cristãos para que as mudanças trazidas pelo Concílio Vaticano II (1962 – 1965) não se diluam com o tempo.
Ao invés, devem ser cada vez mais implementadas “em primeiro lugar pelos ministros ordenados”, bispos e padres, mas também por “todos quantos tomam parte na liturgia”, como os leigos, as comunidades religiosas.
“A Igreja só estará verdadeiramente viva, formando um só Corpo vivo com Cristo, se for portadora de vida, se for uma Igreja maternal, missionária, que vai ao encontro do próximo, empenhada em servir, sem buscar poderes mundanos que se revelam estéreis”, realça o Papa.