1 – Cântico de entrada
2 – Introdução
O Papa nos propõe para este mês que rezemos pelos profissionais de saúde e pede: “Para que o compromisso dos profissionais de saúde, na assistência às pessoas doentes e aos idosos, sobretudo em países pobres, seja apoiado pelos governos e comunidades locais”. Que Jesus, Bom Samaritano da Humanidade, que passou fazendo o bem e curando a muitos, nos ajude a rezar bem esta intenção. Que Nossa Senhora, Auxílio dos doentes, Saúde dos enfermos, seja nossa intercessora. Que tomemos a sério este pedido do Papa.
3 – Compromisso dos profissionais de saúde
Todos os profissionais de saúde, no final do seu curso, se comprometem, com seriedade, com vontade firme, com adesão de coração, a levar por diante a sua missão, com audácia, com profissionalismo, com rigor, para bem dos doentes. Este compromisso, muitas vezes, não é cumprido com determinação, pois as condições de trabalho não ajudam, o desejo de ganhar mais dinheiro não os leva a dedicar-se com entusiasmo, etc. Mas muitos, cremos que a maioria deles, são sérios e dedicados, cumpridores zelosos do seu compromisso. Vamos ajudá-los com a nossa oração.
(Silêncio para oração pessoal)
4 – Ao Pai de Bondade rezemos um “Pai-nosso” pelos profissionais de saúde
5 – Cântico
6 – Assistência a pessoas doentes ou idosas
Serão muitos milhares, mesmo milhões, de pessoas doentes e idosas em todo o mundo, algumas vivendo muito desamparadas e sós, em situações degradantes, com pouca ou má assistência. Falta audácia e justiça, caridade e cuidado, dedicação esmerada, para que tantos milhões de pessoas sejam bem cuidadas, tenham as condições de cuidados e de tratamentos que precisam e que são um ato de justiça e de amor. Não as podemos desamparar. E os profissionais de saúde ainda menos. Devem ter a nossa solicitude, o nosso amparo, a nossa ajuda.
(Silêncio para oração pessoal)
7 – Rezemos a Jesus Cristo a oração “Alma de Cristo” por todos os doentes
8 – Cântico
9 – Sobretudo nos países pobres
A maioria dos que sofrem a falta de assistência vive em países pobres, onde às vezes falta tudo. Mesmo nos hospitais, quando existem, ou nos centros de saúde, não há médicos, nem medicamentos. Por vezes nem um comprimido para tirar as dores ou um termómetro para saber e medir a temperatura. Parece que pobreza atrai pobreza, que a miséria se expande a todos. Nesses países que tanto precisam de ajuda, por vezes gastam-se rios de dinheiro em armas, em droga, mas não a cuidar dos doentes e idosos. Criam-se situações dolorosas, injustas e difíceis.
(Silêncio para oração pessoal)
10 – Rezemos a Nossa Senhora uma “Ave-Maria” em comum
11 – Cântico
12 – Apoiados pelos governos
Parece que em alguns países os governantes estão mais preocupados com o seu bem-estar e fortuna pessoal, do que em cuidar com solicitude dos doentes, dos idosos, dos que sofrem a fome e a falta de cuidados. Uma das principais obrigações de justiça dos governos é cuidar dos que mais necessitam, é espalhar pelo país meios que sirvam para tratar dos doentes e idosos, tantas vezes em grandes sofrimentos. E os profissionais de saúde devem empenhar-se e exigir dos governos ajuda e compromisso.
(Silêncio para oração pessoal)
13 – Rezemos ao Pai do Céu um “Pai-nosso” por todos os governantes
14 – Cântico
15 – As comunidades locais
Não só os governos, mas as comunidades locais se devem sentir responsáveis e ajudar a encontrar estruturas e meios para cuidar dos doentes e dos idosos, ajudando os profissionais de saúde a cumprir o seu compromisso. É de tal modo gravosa a situação em muitos países que reclama a ajuda de todos, sobretudo das comunidades locais. Estas devem também cuidar dos seus doentes e idosos, dando ajuda, alimento, remédios, presença, atenção, dedicação e carinho. Os responsáveis das comunidades, quer civis, quer religiosas, devem unir-se nesta campanha, para que os profissionais de saúde tenham a ajuda necessária para cumprir os seus compromissos.
(Silêncio para oração pessoal)
16 – Rezar um “Pai-nosso”, uma “Ave-Maria”, um “Glória”
17 – Cântico final
PROPOSTA de Dário Pedroso, sj