«Estejamos próximos e rezemos pelas crianças que estão em perigo devido à interrupção da gravidez e pelas pessoas em fim de vida». É esta a intenção especial de oração que o Papa propõe para este mês.
No último Angelus, Francisco rejeitou o aborto e a eutanásia, que considerou sinais de uma cultura de «descarte» e propôs como alternativa uma «cultura da vida», evocando o exemplo de Santa Teresa de Calcutá.
«Lembremo-nos das palavras de Madre Teresa: A vida é beleza, admira-a; a vida é vida, defende-a», referiu o Santo Padre, sublinhando que «toda a vida é sagrada».
O Papa convidou os responsáveis pela formação das novas gerações a «construir uma sociedade acolhedora e digna para cada pessoa». «Tanto a criança que está a nascer como a pessoa que está a morrer: toda a vida é sagrada», insistiu.
«Promovamos a cultura da vida como resposta à lógica do descarte e à quebra demográfica, estejamos próximos e rezemos juntos pelas crianças que estão em perigo por causa de uma interrupção da gravidez e pelas pessoas em fim de vida», apelou, desejando que «ninguém seja deixado só» e que «o amor defenda o sentido da vida».